30 setembro 2025

A importância de estarmos vivos.

Fonte da imagem: Amor Saúde.


O que será abordado.

Respeito com a vida, necessidade de integração e interação, a alegria de viver.

Uma enfermeira fez uma notável observação. Um homem já muito idoso, no seu leito de morte, na troca de turno dela com outra enfermeira, a presenteou com um sorriso que parecia o último. Sua companheira de equipe notou a observação. Segurou na mão do idoso. Sentiu que ele desviou o olhar para aquela que iria permanecer naquele turno com ele, também a presenteou com um sorriso seguido de uma maior pressão de seus dedos na mão da enfermeira. Depois... partiu!

Comentário espiritualista.

Nossa vida não nos pertence! Grave bem isso. Somos um ser do universo. E há, desde todo sempre, uma conexão nossa com o que podemos chamar de divino. Somos um ser eterno, uma energia inteligente, fragmento de uma divindade, de uma energia coletiva que abarca todo o universo. Fomos presenteados com um corpo físico que nos permite uma experiência maravilhosa! Fazemos parte de tudo. Nossa existência está interligada com tudo e todos que nos rodeiam, nossas ações impactam não somente nós mesmos, mas todos que conosco se relacionam. Toda alegria é pouca diante da maravilha da vida e da importância de estarmos vivos! Se temos momentos de tristeza, o que é normal, eles têm uma função - nos lembrar de como é bom estar vivos! Os reflexos da existência às vezes nos chateiam e nos deixam tristes. Mas tudo isso é para lembrar como é bom estar vivos e interagir com tudo e com todo. Faça como a lição de São Mateus: preste a atenção nos lírios, nos pássaros que não acumulam, veja como é bom esta vivo. Viva o momento e, se é para ter fé, como disse uma entidade da Umbanda- tenha fé no agora! Esse é o momento mais maravilho. E você está vivo para senti-lo. E você está vivo para aprender mais... erre, erre outra vez, isso lhe faz bem, nunca deixe de tentar, de insistir. Pense na narrativa que abriu essa lição - aquele último sorriso seguido do um aperto de mão do velho na enfermeira não seria possível se ele tivesse morrido antes. Cada segundo vivido é único e maravilho!  

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